Meio-campista tem se destacado pela versatilidade ao entender os pedidos táticos do técnico Fernando Diniz. Ele usa a 45 por ser a idade em que quer se aposentar
Lima é o cara do momento no Fluminense. Não apenas pelo golaço marcado diante do Nova Iguaçu, na vitória por 1 a 0, na última terça-feira, no Maracanã, pela segunda rodada da Taça Guanabara. Mas por estar arrancando elogios dentro e fora de campo.
Entre os reforços contratados para a temporada, foi quem conseguiu chamar atenção mais rápido e, entre elogios do técnico Fernando Diniz, tem conseguido uma rápida adaptação.
Antes mesmo do golaço marcado diante do Nova Iguaçu, Lima já estava ganhando pontos internamente. O GLOBO revelou que ele foi considerado pela comissão técnica como um dos melhores jogadores durante a pré-temporada pelo seu desempenho físico e tático. Como atacante, meia ou volante, tem conseguido cumprir aquilo que o técnico Fernando Diniz espera.
Na estreia, diante do Resende, Lima substituiu Paulo Henrique Ganso no intervalo e atuou mais à frente, encostando nos atacantes Jhon Arias e Germán Cano. Já contra o Nova Iguaçu, com uma escalação com reservas, atuou em uma linha mais recuada, quase fazendo dupla com Felipe Melo na recomposição defensiva. Marcou um golaço, mas se sobressaiu taticamente em ambas as oportunidades.
Na coletiva após a vitória sobre o Nova Iguaçu, Fernando Diniz evitou usar o termo "coringa" para se referir ao meio-campista, mas já admite que irá usá-lo em variadas funções ao longo da temporada. Essa polivalência, por sinal, foi um dos motivos que fez o Fluminense buscar a sua contratação.
— Muito cedo para falar em coringa. Se você ver o Giovanni, Martinelli, o Michel (Araújo), e o Giovanni hoje entrou na frente e terminou de segundo volante. E o Lima começou no outro jogo mais avançado, e hoje mais recuado. O próprio Isaac hoje jogou de 10 e depois em outra posição. Então, acho que essa polivalência é natural de poder jogar em mais de uma posição, como acontece com o André, Martinelli e outros jogadores — afirmou o treinador.
Lima também ficou conhecido por ser um cara supersticioso. Por exemplo, a escolha pela camisa 45 é porque ele pretender encerrar a carreira nos gramados quando completar 45 anos. A declaração é dele próprio ao site oficial do Ceará. Ele usa a 45 ao longo de toda a carreira.
Com a vitória, a segunda em dois jogos, o Fluminense se manteve com 100% de aproveitamento e está na segunda colocação do Campeonato Carioca, atrás do Flamengo no saldo de gols. Os quatro primeiros colocados avançam para as semifinais da competição.
Antes mesmo do golaço marcado diante do Nova Iguaçu, Lima já estava ganhando pontos internamente. O GLOBO revelou que ele foi considerado pela comissão técnica como um dos melhores jogadores durante a pré-temporada pelo seu desempenho físico e tático. Como atacante, meia ou volante, tem conseguido cumprir aquilo que o técnico Fernando Diniz espera.
Na estreia, diante do Resende, Lima substituiu Paulo Henrique Ganso no intervalo e atuou mais à frente, encostando nos atacantes Jhon Arias e Germán Cano. Já contra o Nova Iguaçu, com uma escalação com reservas, atuou em uma linha mais recuada, quase fazendo dupla com Felipe Melo na recomposição defensiva. Marcou um golaço, mas se sobressaiu taticamente em ambas as oportunidades.
Na coletiva após a vitória sobre o Nova Iguaçu, Fernando Diniz evitou usar o termo "coringa" para se referir ao meio-campista, mas já admite que irá usá-lo em variadas funções ao longo da temporada. Essa polivalência, por sinal, foi um dos motivos que fez o Fluminense buscar a sua contratação.
— Muito cedo para falar em coringa. Se você ver o Giovanni, Martinelli, o Michel (Araújo), e o Giovanni hoje entrou na frente e terminou de segundo volante. E o Lima começou no outro jogo mais avançado, e hoje mais recuado. O próprio Isaac hoje jogou de 10 e depois em outra posição. Então, acho que essa polivalência é natural de poder jogar em mais de uma posição, como acontece com o André, Martinelli e outros jogadores — afirmou o treinador.
Lima também ficou conhecido por ser um cara supersticioso. Por exemplo, a escolha pela camisa 45 é porque ele pretender encerrar a carreira nos gramados quando completar 45 anos. A declaração é dele próprio ao site oficial do Ceará. Ele usa a 45 ao longo de toda a carreira.
Com a vitória, a segunda em dois jogos, o Fluminense se manteve com 100% de aproveitamento e está na segunda colocação do Campeonato Carioca, atrás do Flamengo no saldo de gols. Os quatro primeiros colocados avançam para as semifinais da competição.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários