Em outra boa atuação, tricolor decide jogo no primeiro tempo, no Maracanã, e praticamente confirma vaga nas oitavas de final; volta será dia 25
A facilidade com que o Fluminense se sobrepõe em campo independe dos adversários. Pode ser contra o poderoso Flamengo, no domingo, ou o modesto Paysandu, nesta quarta-feira no Maracanã, o jogo ofensivo do técnico Fernando Diniz flui naturalmente. Os placares elásticos que o tricolor já aplicou nesta temporada e repetiu sobre a equipe paraense (3 a 0) time são a prova disso.
Com o resultado construído no primeiro tempo, a equipe carioca encaminhou a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. O jogo de volta será no dia 25 de abril, no Mangueirão.
Diante de um adversário bem mais fraco tecnicamente, o entrosamento tricolor fica ainda mais evidente. Por mais bem postado defensivamente o Paysandu tenha se colocado, a bola do Fluminense passeia de pé em pé tranquilamente. A primeira bola na rede foi aos 10 minutos, em cabeçada de Lima. Mas não valeu. Havia impedimento no lance.
Nem fez falta. Era claro que o tricolor abriria o placar a qualquer momento tamanha a superioridade técnica. As chances proliferaram pelos pés de Marcelo, Keno, Arias, Cano. Seja na finalização ou nas jogadas iniciadas por eles. O primeiro gol, por exemplo, passou por Marcelo e Arias até chegar na cabeça do zagueiro Nino, aos 27 minutos.
Daí a cada sete minutos, uma bola na rede até o fim do primeiro tempo. Keno pegou a sobra, ajeitou ainda de costas e bateu de primeira. De cabeça, Felipe Melo ampliou para 3 a 0.
O apetite tricolor não saciou com três gols. No segundo tempo, Diniz mudou o time. Não por estar satisfeito com o placar. Mas diante da facilidade do jogo precisava poupar alguns nomes, como Marcelo, que serão fundamentais ao longo da temporada em que o clube sonha com voos mais altos.
Além disso, jogo com resultado decidido é a oportunidade perfeita para testar outras formas de jogo. Diniz mudou a estrutura do time com as entradas do lateral Guga e do atacante John Kennedy, no lugar de Marcelo e Felipe Melo, respectivamente.
Qual seja o esquema tático do treinador, a bola mira o gol o tempo todo. Mas a noite não era do artilheiro Cano, que finalizou no pé trave e a bola correu por trás do goleiro e depois viu Thiago Coelho salvar o quarto gol — e mais alguns outros até o apito final.
Fonte: O GLOBO
Diante de um adversário bem mais fraco tecnicamente, o entrosamento tricolor fica ainda mais evidente. Por mais bem postado defensivamente o Paysandu tenha se colocado, a bola do Fluminense passeia de pé em pé tranquilamente. A primeira bola na rede foi aos 10 minutos, em cabeçada de Lima. Mas não valeu. Havia impedimento no lance.
Nem fez falta. Era claro que o tricolor abriria o placar a qualquer momento tamanha a superioridade técnica. As chances proliferaram pelos pés de Marcelo, Keno, Arias, Cano. Seja na finalização ou nas jogadas iniciadas por eles. O primeiro gol, por exemplo, passou por Marcelo e Arias até chegar na cabeça do zagueiro Nino, aos 27 minutos.
Daí a cada sete minutos, uma bola na rede até o fim do primeiro tempo. Keno pegou a sobra, ajeitou ainda de costas e bateu de primeira. De cabeça, Felipe Melo ampliou para 3 a 0.
O apetite tricolor não saciou com três gols. No segundo tempo, Diniz mudou o time. Não por estar satisfeito com o placar. Mas diante da facilidade do jogo precisava poupar alguns nomes, como Marcelo, que serão fundamentais ao longo da temporada em que o clube sonha com voos mais altos.
Além disso, jogo com resultado decidido é a oportunidade perfeita para testar outras formas de jogo. Diniz mudou a estrutura do time com as entradas do lateral Guga e do atacante John Kennedy, no lugar de Marcelo e Felipe Melo, respectivamente.
Qual seja o esquema tático do treinador, a bola mira o gol o tempo todo. Mas a noite não era do artilheiro Cano, que finalizou no pé trave e a bola correu por trás do goleiro e depois viu Thiago Coelho salvar o quarto gol — e mais alguns outros até o apito final.
Fonte: O GLOBO
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