Líder elogiado do Brasileirão, tricolor tem boa vantagem na Copa do Brasil
O Fluminense enfrenta o Paysandu hoje, às 20h, em Belém, no jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Com uma vitória confortável por 3 a 0 no duelo de ida, no Maracanã, o tricolor é favorito para garantir vaga nas oitavas de final.
Com isso, a expectativa recai sobre o futebol que o time pode apresentar diante do Papão depois das boas atuações que o levaram à liderança do Brasileiro e de seu grupo na Libertadores.
O Flu chegou à capital paraense, ontem, sem Marcelo. Assim como contra o Athletico, o lateral-esquerdo será poupado diante do Paysandu. O camisa 12 deixou o gramado ainda no primeiro tempo na última terça-feira, no jogo contra o The Strongest, pela Libertadores. Além do craque, Ganso, Arias e Felipe Melo também devem ficar de fora, apesar de terem viajado.
Mesmo com as possíveis ausências e diante de um Mangueirão que promete estar lotado, o tricolor deve manter a intensidade e a ofensividade que se tornaram marcas do trabalho de Fernando Diniz. O esquema do treinador vem amadurecendo e mostrando resultados, deixando para trás críticas que recaíram sobre seus trabalhos anteriores.
Segundo Paulo Vinícius Coelho, comentarista do Paramount+ e do UOL, o 4-2-3-1 nada convencional do ‘dinizismo’ tem algo único: a forma autoral de ataque comprova a originalidade:
— Não existe outro técnico que avance com sete jogadores do mesmo lado do campo, para depois trazê-los de volta. Não existe bibliografia que explique uma tática que desarme o adversário na superioridade numérica, carregando todo o time em uma só direção, a fim de reverter a jogada e finalizar. Ele vai costurando tudo isso com o estilo de passes curtos, em uma estratégia totalmente original — diz PVC.
Leonardo Miranda, analista tático do ge, ressalta que o time vive um auge e que o desafio será mantê-lo:
— O trabalho do time chegou ao seu auge, ainda no início da temporada. O desafio será manter o mesmo nível de futebol até as fases decisivas, o que pode ser um difícil diante de um elenco com diversas peças chave acima dos 30 anos — analisa Miranda.
Após o jogo em Belém, o Fluminense viaja para a capital cearense, onde vai enfrentar o Fortaleza, no sábado, pelo Brasileirão.
Fonte: O GLOBO
O Flu chegou à capital paraense, ontem, sem Marcelo. Assim como contra o Athletico, o lateral-esquerdo será poupado diante do Paysandu. O camisa 12 deixou o gramado ainda no primeiro tempo na última terça-feira, no jogo contra o The Strongest, pela Libertadores. Além do craque, Ganso, Arias e Felipe Melo também devem ficar de fora, apesar de terem viajado.
Mesmo com as possíveis ausências e diante de um Mangueirão que promete estar lotado, o tricolor deve manter a intensidade e a ofensividade que se tornaram marcas do trabalho de Fernando Diniz. O esquema do treinador vem amadurecendo e mostrando resultados, deixando para trás críticas que recaíram sobre seus trabalhos anteriores.
Segundo Paulo Vinícius Coelho, comentarista do Paramount+ e do UOL, o 4-2-3-1 nada convencional do ‘dinizismo’ tem algo único: a forma autoral de ataque comprova a originalidade:
— Não existe outro técnico que avance com sete jogadores do mesmo lado do campo, para depois trazê-los de volta. Não existe bibliografia que explique uma tática que desarme o adversário na superioridade numérica, carregando todo o time em uma só direção, a fim de reverter a jogada e finalizar. Ele vai costurando tudo isso com o estilo de passes curtos, em uma estratégia totalmente original — diz PVC.
Leonardo Miranda, analista tático do ge, ressalta que o time vive um auge e que o desafio será mantê-lo:
— O trabalho do time chegou ao seu auge, ainda no início da temporada. O desafio será manter o mesmo nível de futebol até as fases decisivas, o que pode ser um difícil diante de um elenco com diversas peças chave acima dos 30 anos — analisa Miranda.
Após o jogo em Belém, o Fluminense viaja para a capital cearense, onde vai enfrentar o Fortaleza, no sábado, pelo Brasileirão.
Fonte: O GLOBO
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