Time faz 2 a 0 no Goiás, mas perde muitos gols. Matheus Cunha se destaca e Pedro se machuca
Depois de cinco jogos, o Flamengo enfim conseguiu a sua segunda vitória no Campeonato Brasileiro, a primeira sob o comando do técnico Jorge Sampaoli. Com o 2 a 0 sobre o Goiás, no Maracanã, chegou a seis pontos e saiu da zona de rebaixamento, onde ocupava a décima sétima posição.
Os gols foram marcados por Pedro e Éverton Ribeiro, mas apesar do placar tranquilo a atuação não foi tão convincente assim. O time perdeu um “caminhão” de gols. O resultado, esse sim, foi importante para aliviar a pressão e dar confiança para a sequência de jogos importantes em maio.
Com novidades na escalação, o Flamengo fez um bom primeiro tempo, mas novamente pecou pela falta de efetividade nas conclusões. Saiu na frente com Pedro, que depois do gol de pênalti deixou o campo machucado. Na etapa final, cadenciou o jogo com a vantagem confortável após o golaço de letra de Éverton Ribeiro. A goleada não se consolidou, apesar do amplo domínio e fragilidade do adversário.
As entradas de Matheus Cunha no gol e Victor Hugo no meio-campo deram boa consistência defensiva ao Flamengo, e a volta de Arrascaeta ao time titular um outro ritmo e qualidade na criação. Faltou mesmo arrematar com qualidade depois de rondar a área do adversário, o que aconteceu por todo o jogo. As principais jogadas vieram por dentro, com a condução de Arrascaeta e as combinações com Everton Cebolinha e Everton Ribeiro, que criavam de fora para o centro.
Depois do gol de pênalti de Pedro, o Flamengo que já não tinha Gabigol, suspenso, não levou tanto perigo com Bruno Henrique, a aposta de Sampaoli mesmo sem o ritmo ideal após a grave lesão. Com a entrada do atacante, o time ficou sem a mesma recomposição, e não conseguiu manter a pegada no ataque. Passou a dar espaços na defesa para o Goiás crescer. Com ajustes para a etapa final, a equipe se ajustou, em boa atuação de Victor Hugo e mais uma apresentação regular de Pulgar. Quem destoou foi Wesley, com muitos erros.
Mesmo assim, quem saiu na metade final do segundo tempo, com o jogo praticamente resolvido, foi Ayrton Lucas. Sampaoli voltou com a formação de três zagueiros e colocou David Luiz, que entrou em campo vaiado. Ainda lançou Vidal no lugar de Pulgar e Matheus França na vaga de Éverton Ribeiro. No fim do jogo Matheus Gonçalves “ressuscitou” e ganhou oportunidade na vaga de Cebolinha.
Fonte: O GLOBO
Com novidades na escalação, o Flamengo fez um bom primeiro tempo, mas novamente pecou pela falta de efetividade nas conclusões. Saiu na frente com Pedro, que depois do gol de pênalti deixou o campo machucado. Na etapa final, cadenciou o jogo com a vantagem confortável após o golaço de letra de Éverton Ribeiro. A goleada não se consolidou, apesar do amplo domínio e fragilidade do adversário.
As entradas de Matheus Cunha no gol e Victor Hugo no meio-campo deram boa consistência defensiva ao Flamengo, e a volta de Arrascaeta ao time titular um outro ritmo e qualidade na criação. Faltou mesmo arrematar com qualidade depois de rondar a área do adversário, o que aconteceu por todo o jogo. As principais jogadas vieram por dentro, com a condução de Arrascaeta e as combinações com Everton Cebolinha e Everton Ribeiro, que criavam de fora para o centro.
Depois do gol de pênalti de Pedro, o Flamengo que já não tinha Gabigol, suspenso, não levou tanto perigo com Bruno Henrique, a aposta de Sampaoli mesmo sem o ritmo ideal após a grave lesão. Com a entrada do atacante, o time ficou sem a mesma recomposição, e não conseguiu manter a pegada no ataque. Passou a dar espaços na defesa para o Goiás crescer. Com ajustes para a etapa final, a equipe se ajustou, em boa atuação de Victor Hugo e mais uma apresentação regular de Pulgar. Quem destoou foi Wesley, com muitos erros.
Mesmo assim, quem saiu na metade final do segundo tempo, com o jogo praticamente resolvido, foi Ayrton Lucas. Sampaoli voltou com a formação de três zagueiros e colocou David Luiz, que entrou em campo vaiado. Ainda lançou Vidal no lugar de Pulgar e Matheus França na vaga de Éverton Ribeiro. No fim do jogo Matheus Gonçalves “ressuscitou” e ganhou oportunidade na vaga de Cebolinha.
Fonte: O GLOBO
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