Funcionários da empresa estavam receosos que investigação de apostas esportivas na Câmara os atingissem

Funcionários da Brax estão demonstrando alívio agora que a CPI das apostas esportivas entrou na reta final, tendo pendente apenas a aprovação do relatório final. A empresa entrou na mira de alguns deputados que chegaram a pedir a quebra dos sigilos fiscal e telefônico dos sócios da companhia.

A Brax foi fundada há aproximadamente dois anos com empresários do setor de marketing esportivo. A empresa negocia publicidade estática nos estádios e fechou contratos vultuosos com a CBF, Confederação Chilena e diversas federações estaduais, tendo como maioria dos clientes as empresas de apostas.

Os funcionários entendiam que a empresa estava exposta pela CPI e estavam com receio de serem convocados para depor ou até mesmo que a empresa fosse alvo de buscas. Alguns dos empregados contaram ao Panorama Esportivo que a empresa chegou a adotar home office, mas segundo Bruno Rodrigues, sócio da Brax, a companhia funcionou normalmente durante todo o período da CPI.


Fonte: O GLOBO