Pedido é para que punição dure cinco anos
O pedido também se estende a seus associados, que deverão ser proibidos de estar a menos de 5km de distância dos estádios de futebol em dias de jogos com indumentárias que identifiquem a torcida.
O pedido da 4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva e Defesa do Consumidor e do Contribuinte é baseado em um relatório do Batalhão Especial de Policiamento em Estádios (BEPE), após um membro da torcida Força Flu ter jogado uma pedra em um ônibus que transportava a delegação do Botafogo. Os estilhaços feriram o atacante Carlos Alberto sem gravidade.
O caso aconteceu no dia 29 de agosto, nos arredores do Aeroporto do Galeão. Na ocasião, a delegação do Botafogo chegava ao local para viajar para a Argentina para enfrentar o Defensa y Justicia. Mais cedo, a delegação do Fluminense tinha embarcado para o Paraguai e torcedores foram dar apoio aos jogadores, no que ficou chamado de “Aeroflu”.
No pedido, que será endereçado ao Juizado do Torcedor e Grandes Eventos, o promotor Rodrigo Terra lembra que no início do ano a proposta de Termo de Ajustamento de Conduta do MP com as torcidas não foi assinado. Caso tivesse sido, a torcida não seria penalizada, apenas o torcedor específico. A polícia já tem informações e fotos de quem arremessou a pedra.
“De todo o explanado, fica patente o desvirtuamento da finalidade da agremiação esportiva, uma vez que a prática de atos de violência transforma o espetáculo desportivo em declarada guerra de gangues em busca de dominação subsocial e imposição de sua suposta força no mundo esportivo”, diz trecho do pedido.
Botafogo e Fluminense divulgaram notas em que repudiaram o ataque.
Fonte: O GLOBO
O pedido da 4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva e Defesa do Consumidor e do Contribuinte é baseado em um relatório do Batalhão Especial de Policiamento em Estádios (BEPE), após um membro da torcida Força Flu ter jogado uma pedra em um ônibus que transportava a delegação do Botafogo. Os estilhaços feriram o atacante Carlos Alberto sem gravidade.
O caso aconteceu no dia 29 de agosto, nos arredores do Aeroporto do Galeão. Na ocasião, a delegação do Botafogo chegava ao local para viajar para a Argentina para enfrentar o Defensa y Justicia. Mais cedo, a delegação do Fluminense tinha embarcado para o Paraguai e torcedores foram dar apoio aos jogadores, no que ficou chamado de “Aeroflu”.
No pedido, que será endereçado ao Juizado do Torcedor e Grandes Eventos, o promotor Rodrigo Terra lembra que no início do ano a proposta de Termo de Ajustamento de Conduta do MP com as torcidas não foi assinado. Caso tivesse sido, a torcida não seria penalizada, apenas o torcedor específico. A polícia já tem informações e fotos de quem arremessou a pedra.
“De todo o explanado, fica patente o desvirtuamento da finalidade da agremiação esportiva, uma vez que a prática de atos de violência transforma o espetáculo desportivo em declarada guerra de gangues em busca de dominação subsocial e imposição de sua suposta força no mundo esportivo”, diz trecho do pedido.
Botafogo e Fluminense divulgaram notas em que repudiaram o ataque.
Fonte: O GLOBO
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