Encontro promovido por O GLOBO, Valor e CBN acontece no Auditório da Editora Globo a partir das 9h; inscrições são gratuitas
Batizada de “Kick-off G20 no Brasil”, a primeira rodada de encontros com autoridades e especialistas começará às 9h no Auditório da Editora Globo, localizado à rua Marquês de Pombal, 25, no Centro do Rio. As inscrições são gratuitas.
Assista aqui a transmissão:
O pontapé inicial será dado às 9h30 com o seminário “A agenda brasileira e nossa capacidade de gerar consensos”, no qual serão discutidos temas como governança global, diplomacia, crises geopolíticas e polarização. De olho na COP30, a cúpula do clima das Nações Unidas que acontecerá em Belém, no Pará, em 2025, o painel dialoga ainda com assuntos caros ao Brasil, incluindo combate à fome e à pobreza, mudanças climáticas e transição energética.
A mesa terá a participação de Maurício Lyrio, secretário de assuntos econômicos e financeiros do Itamaraty e coordenador da trilha de sherpas (negociadores) do G20; Luciana Costa, diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES); Marcos Caramuru, ex-embaixador do Brasil na China e conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri); e Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A mediação ficará a cargo do jornalista Francisco Goes, chefe de redação do Valor Econômico no Rio de Janeiro.
Às 10h50 terá início o debate “O que a sociedade civil espera do Brasil: prioridades, desafios e parcerias”, com integrantes do G20 Social, uma novidade da presidência brasileira que conta com 13 grupos de engajamento (a “família 20”) e será um espaço de participação e contribuição da sociedade civil na formulação de políticas relacionadas à cúpula. No encontro serão discutidas as principais agendas dos grupos, suas recomendações aos líderes da cúpula e a influência da sociedade civil na declaração final.
Estarão presentes Helena Nader, presidente da Academia Brasileira de Ciências e sherpa do Science20 (S20), grupo de engajamento que reúne as academias de ciência do G20; Constanza Negri Biasutti, sherpa do B20, fórum que reúne a comunidade empresarial global e o mais influente dentro da cúpula; Henrique Frota, diretor-executivo do Instituto Pólis e da Abong e presidente do C20, ligado à sociedade civil; e Beatriz Mattos, coordenadora de pesquisa da Plataforma Cipó, liderada por mulheres e dedicada a questões de clima, governança e paz. A mediação será da jornalista Cassia Almeida, de O Globo.
O Brasil assumiu a presidência rotativa do G20 pela primeira vez em 1º de dezembro, com mandato de um ano. O objetivo do país é promover três bandeiras centrais: combate à fome, pobreza e desigualdade; desenvolvimento sustentável e reforma da governança global. Para isso, estão previstas 130 reuniões que serão realizadas nas cinco regiões do país ao longo dos 12 meses e culminarão, em novembro, na Cúpula de Líderes do grupo.
O G20 reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e, a partir deste ano, a União Africana. O grupo responde por cerca de 85% do PIB mundial, 75% do comércio internacional e dois terços da população mundial. Sua principal atribuição é apoiar o crescimento e o desenvolvimento mundial por meio do fortalecimento da arquitetura financeira internacional e da governança nas grandes questões econômicas globais.
O grupo é um fórum informal que promove debates sobre assuntos relacionados à estabilidade econômica global. Na prática, reflete a diversidade de interesses das economias mais ricas. Para garantir o trabalho simultâneo com instituições internacionais, o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o presidente do Banco Mundial também participam das reuniões. Para isso, os Estados-membros se encontram anualmente para discutir medidas econômicas, políticas nacionais, cooperação internacional e instituições econômico-financeiras internacionais.
Desde a crise financeira de 2008, o G20 também passou a trabalhar conjuntamente com outros organismos, países convidados e fóruns internacionais, como o Banco de Compensações Internacionais (BIS) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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A mesa terá a participação de Maurício Lyrio, secretário de assuntos econômicos e financeiros do Itamaraty e coordenador da trilha de sherpas (negociadores) do G20; Luciana Costa, diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES); Marcos Caramuru, ex-embaixador do Brasil na China e conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri); e Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A mediação ficará a cargo do jornalista Francisco Goes, chefe de redação do Valor Econômico no Rio de Janeiro.
Às 10h50 terá início o debate “O que a sociedade civil espera do Brasil: prioridades, desafios e parcerias”, com integrantes do G20 Social, uma novidade da presidência brasileira que conta com 13 grupos de engajamento (a “família 20”) e será um espaço de participação e contribuição da sociedade civil na formulação de políticas relacionadas à cúpula. No encontro serão discutidas as principais agendas dos grupos, suas recomendações aos líderes da cúpula e a influência da sociedade civil na declaração final.
Estarão presentes Helena Nader, presidente da Academia Brasileira de Ciências e sherpa do Science20 (S20), grupo de engajamento que reúne as academias de ciência do G20; Constanza Negri Biasutti, sherpa do B20, fórum que reúne a comunidade empresarial global e o mais influente dentro da cúpula; Henrique Frota, diretor-executivo do Instituto Pólis e da Abong e presidente do C20, ligado à sociedade civil; e Beatriz Mattos, coordenadora de pesquisa da Plataforma Cipó, liderada por mulheres e dedicada a questões de clima, governança e paz. A mediação será da jornalista Cassia Almeida, de O Globo.
O Brasil assumiu a presidência rotativa do G20 pela primeira vez em 1º de dezembro, com mandato de um ano. O objetivo do país é promover três bandeiras centrais: combate à fome, pobreza e desigualdade; desenvolvimento sustentável e reforma da governança global. Para isso, estão previstas 130 reuniões que serão realizadas nas cinco regiões do país ao longo dos 12 meses e culminarão, em novembro, na Cúpula de Líderes do grupo.
O G20 reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e, a partir deste ano, a União Africana. O grupo responde por cerca de 85% do PIB mundial, 75% do comércio internacional e dois terços da população mundial. Sua principal atribuição é apoiar o crescimento e o desenvolvimento mundial por meio do fortalecimento da arquitetura financeira internacional e da governança nas grandes questões econômicas globais.
O grupo é um fórum informal que promove debates sobre assuntos relacionados à estabilidade econômica global. Na prática, reflete a diversidade de interesses das economias mais ricas. Para garantir o trabalho simultâneo com instituições internacionais, o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o presidente do Banco Mundial também participam das reuniões. Para isso, os Estados-membros se encontram anualmente para discutir medidas econômicas, políticas nacionais, cooperação internacional e instituições econômico-financeiras internacionais.
Desde a crise financeira de 2008, o G20 também passou a trabalhar conjuntamente com outros organismos, países convidados e fóruns internacionais, como o Banco de Compensações Internacionais (BIS) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Fonte: O GLOBO
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