A Unimed-Rio voltou a atrasar o aluguel.
A cooperativa não pagou até agora parte da mensalidade de março de sua sede administrativa na Barra da Tijuca, queixa-se o fundo imobiliário Multi Renda Urbana (antigo HBRH11 e, hoje, VVMR11), proprietário do imóvel. Em outubro passado, a Unimed-Rio havia feito o mesmo, em uma repetição que ilustra as dificuldades financeiras enfrentadas pela cooperativa médica — cujos beneficiários, aliás, acabam de ser inteiramente transferidos para a Unimed Ferj (Unimed do Estado do Rio de Janeiro).
A Unimed-Rio ocupa todo o Neolink, empreendimento de 5,5 mil metros quadrados na Av. Ayrton Senna, quase ao lado da antiga Terra Encantada. Em 2018, a Unimed-Rio assinou contrato para usar os prédios do endereço por 15 anos. O aluguel é de R$ 590 mil mensais. No Neolink, a cooperativa mantém sua sede administrativa.
Para o fundo, não se trata de um contrato qualquer: ele representa 23% de suas receitas, atrás apenas do contrato que mantém com a WeWork. O Neolink é um dos cinco empreendimentos da carteira do veículo, que, no Rio, também é dono do prédio Barra Private, onde fica a sede da Golden Cross, na mesma Barra da Tijuca.
Em fato relevante na noite de ontem, o fundo comunicou aos investidores que “até o momento, não recebeu o aluguel referente à competência março de 2024 atrelado à locação das salas de escritório 201 a 218, 220 a 226, 401 a 426 e das lojas 101 a 107 do bloco 1; das lojas 117 a 119, 123 a 130 do bloco 2; assim como as lojas 101 a 109, 139 a 145, 155 e 156 do bloco 4 do Edifício Neolink, alugado pela Unimed-Rio”.
“A gestora e o administrador adotarão as medidas cabíveis, nos termos do contrato de locação e da legislação aplicável, para cobrança do valor inadimplido”, acrescentou. “Dessa forma, esclarecemos que a receita imobiliária relativa à competência março será impactada negativamente em aproximadamente R$ 0,21 por cota.”
A coluna procurou a Unimed-Rio na noite de ontem e, tão logo haja uma resposta, ela será incluída no texto.
Fonte: O GLOBO
A cooperativa não pagou até agora parte da mensalidade de março de sua sede administrativa na Barra da Tijuca, queixa-se o fundo imobiliário Multi Renda Urbana (antigo HBRH11 e, hoje, VVMR11), proprietário do imóvel. Em outubro passado, a Unimed-Rio havia feito o mesmo, em uma repetição que ilustra as dificuldades financeiras enfrentadas pela cooperativa médica — cujos beneficiários, aliás, acabam de ser inteiramente transferidos para a Unimed Ferj (Unimed do Estado do Rio de Janeiro).
A Unimed-Rio ocupa todo o Neolink, empreendimento de 5,5 mil metros quadrados na Av. Ayrton Senna, quase ao lado da antiga Terra Encantada. Em 2018, a Unimed-Rio assinou contrato para usar os prédios do endereço por 15 anos. O aluguel é de R$ 590 mil mensais. No Neolink, a cooperativa mantém sua sede administrativa.
Para o fundo, não se trata de um contrato qualquer: ele representa 23% de suas receitas, atrás apenas do contrato que mantém com a WeWork. O Neolink é um dos cinco empreendimentos da carteira do veículo, que, no Rio, também é dono do prédio Barra Private, onde fica a sede da Golden Cross, na mesma Barra da Tijuca.
Em fato relevante na noite de ontem, o fundo comunicou aos investidores que “até o momento, não recebeu o aluguel referente à competência março de 2024 atrelado à locação das salas de escritório 201 a 218, 220 a 226, 401 a 426 e das lojas 101 a 107 do bloco 1; das lojas 117 a 119, 123 a 130 do bloco 2; assim como as lojas 101 a 109, 139 a 145, 155 e 156 do bloco 4 do Edifício Neolink, alugado pela Unimed-Rio”.
“A gestora e o administrador adotarão as medidas cabíveis, nos termos do contrato de locação e da legislação aplicável, para cobrança do valor inadimplido”, acrescentou. “Dessa forma, esclarecemos que a receita imobiliária relativa à competência março será impactada negativamente em aproximadamente R$ 0,21 por cota.”
A coluna procurou a Unimed-Rio na noite de ontem e, tão logo haja uma resposta, ela será incluída no texto.
Fonte: O GLOBO
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