Operadora diz que segue a inflação oficial e não a inflação médica
A empresa é a única do mercado que diz reajustar seus produtos com base na inflação oficial do país (medida pelo IPCA) e não a inflação médica, que varia em função do aumento dos custos dos serviços de saúde e também da frequência de utilização deles. Nos últimos doze meses, a VCMH (Variação do Custo Médico) foi três vezes maior que o IPCA.
As maiores operadoras devem realizar aumentos em torno de 20% ou mais. Levantamento da corretora BrazilHealth na categoria de planos para PME até 29 vidas mostra reajustes de 22,63% na Golden Cross, 21,98% na Amil e 20,96% no Bradesco Saúde. Sulamérica vai reajustar em 19,67% e Hapvida, em 19,20%. Na Sami, outra startup que surgiu para desafiar a saúde suplementar, o reajuste será maior: de 25%.
É o terceiro ano consecutivo de aumentos na casa de dois dígitos no setor, com as operadoras vivendo um cenário de aumento de procedimentos, que ficaram represados durante a pandemia. Os reajustes de planos são feitos no vencimento dos contratos e começam a valer a partir de hoje e serão aplicados até abril do ano que vem.
— Pelo terceiro ano consecutivo, registramos um dos menores reajustes para empresas. Isso é possível graças ao nosso modelo de gestão de saúde proativa, baseado em atenção primária e tecnologia proprietária. Além disso, temos uma metodologia pioneira de reajuste que utiliza IPCA e não VCHM, o que dá mais previsibilidade e transparência — diz André Florence, cofundador e CEO da Alice. A startup atende mais de 27 mil vidas. Expectativa é finalizar 2024 com 40 mil membros e um faturamente recorrente da ordem de R$ 400 milhões.
A Sami justificou o aumento de 25% como necessário para garantir a sustentabilidade da operação diante de uma inflação médica superior à inflação do país e novas regras da ANS disponibilizando como obrigatórios novos procedimentos de alto custo. — Isso é bom, mas acaba impactando no bolso de todos, e esses fatores não conseguimos controlar — disse a empresa em comunicado aos clientes.
A empresa diz ainda que o valor médio do seu plano é inferior ao do mercado, e que possui uma sinistralidade real controlada, em torno de 70%.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) o mercado de planos de saúde soma 51 milhões de beneficiários. Destes, 88,6% deles estão em planos coletivos, cujos reajustes não são controlados pela agência reguladora.
Fonte: O GLOBO
As maiores operadoras devem realizar aumentos em torno de 20% ou mais. Levantamento da corretora BrazilHealth na categoria de planos para PME até 29 vidas mostra reajustes de 22,63% na Golden Cross, 21,98% na Amil e 20,96% no Bradesco Saúde. Sulamérica vai reajustar em 19,67% e Hapvida, em 19,20%. Na Sami, outra startup que surgiu para desafiar a saúde suplementar, o reajuste será maior: de 25%.
É o terceiro ano consecutivo de aumentos na casa de dois dígitos no setor, com as operadoras vivendo um cenário de aumento de procedimentos, que ficaram represados durante a pandemia. Os reajustes de planos são feitos no vencimento dos contratos e começam a valer a partir de hoje e serão aplicados até abril do ano que vem.
— Pelo terceiro ano consecutivo, registramos um dos menores reajustes para empresas. Isso é possível graças ao nosso modelo de gestão de saúde proativa, baseado em atenção primária e tecnologia proprietária. Além disso, temos uma metodologia pioneira de reajuste que utiliza IPCA e não VCHM, o que dá mais previsibilidade e transparência — diz André Florence, cofundador e CEO da Alice. A startup atende mais de 27 mil vidas. Expectativa é finalizar 2024 com 40 mil membros e um faturamente recorrente da ordem de R$ 400 milhões.
A Sami justificou o aumento de 25% como necessário para garantir a sustentabilidade da operação diante de uma inflação médica superior à inflação do país e novas regras da ANS disponibilizando como obrigatórios novos procedimentos de alto custo. — Isso é bom, mas acaba impactando no bolso de todos, e esses fatores não conseguimos controlar — disse a empresa em comunicado aos clientes.
A empresa diz ainda que o valor médio do seu plano é inferior ao do mercado, e que possui uma sinistralidade real controlada, em torno de 70%.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) o mercado de planos de saúde soma 51 milhões de beneficiários. Destes, 88,6% deles estão em planos coletivos, cujos reajustes não são controlados pela agência reguladora.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários