Estado do Rio é sede de 14 iniciativas que representam mais da metade dos R$ 636 milhões investidos na nova tecnologia no país. Dados serão apresentados em evento nesta terça-feira na capital fluminense
A um ano da COP-30 no Brasil, mais do que nunca transição energética e economia sustentável estão na pauta nacional. E nesse cenário o hidrogênio aponta como uma das fontes energéticas do futuro, devido a sua baixa emissão de carbono. Há 46 projetos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologia relacionadas ao hidrogênio em todo o país, que totalizam R$ 636 milhões de investimentos de 2022 para cá.
Mais da metade dos recursos, pouco mais de R$ 320 milhões, estão investidos em 14 projetos no estado do Rio. É o que mostra o “Mapa Estratégico do Hidrogênio para o Rio de Janeiro”, produzido pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) Senai e Sesi, ao qual o blog teve acesso em primeira mão.
O levantamento, que aponta o potencial do Rio de Janeiro como produtor de hidrogênio, será apresentado, nesta terça-feira, no evento “Conexão Internacional do Hidrogênio: um futuro de baixa emissão de carbono”, na sede da Firjan, uma semana depois do Senado ter aprovado o marco regulatório para a produção do hidrogênio de baixa emissão de carbono (PL 2.308/2023), que determina incentivos fiscais e financeiros para o setor .
No texto encaminhado pela Câmara apenas a produção de hidrogênio por biogás ou biometano tinham direito ao benefício fiscal. No Senado ampliou-se os benefícios ficando garantida a produção por meio do etanol, geração eólica, solar e outras fontes consideradas renováveis, como a hidrelétrica. O PL retornará à Câmara para nova votação.
- O hidrogênio é mais um mercado que se abre para atração de novos investimentos. É fundamental olhar para o conjunto de fontes de energia disponíveis e desenvolvermos projetos com retorno econômico positivo, ao mesmo tempo que contribuam para a meta mundial de redução de emissões de carbono. Para isso, precisamos de um marco legal estabelecido, já em fase final de aprovação no Congresso, com regras que devem efetivamente possibilitar novas oportunidades para o país - afirma o vice-presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.
O “Conexão Internacional do Hidrogênio" é uma parceira da Firjan com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT ) e Associação Brasileira de Hidrogênio e trará palestrantes internacionais e a apresentação de cases de empresas que atuam com hidrogênio no mundo.
Fonte: O GLOBO
O levantamento, que aponta o potencial do Rio de Janeiro como produtor de hidrogênio, será apresentado, nesta terça-feira, no evento “Conexão Internacional do Hidrogênio: um futuro de baixa emissão de carbono”, na sede da Firjan, uma semana depois do Senado ter aprovado o marco regulatório para a produção do hidrogênio de baixa emissão de carbono (PL 2.308/2023), que determina incentivos fiscais e financeiros para o setor .
No texto encaminhado pela Câmara apenas a produção de hidrogênio por biogás ou biometano tinham direito ao benefício fiscal. No Senado ampliou-se os benefícios ficando garantida a produção por meio do etanol, geração eólica, solar e outras fontes consideradas renováveis, como a hidrelétrica. O PL retornará à Câmara para nova votação.
- O hidrogênio é mais um mercado que se abre para atração de novos investimentos. É fundamental olhar para o conjunto de fontes de energia disponíveis e desenvolvermos projetos com retorno econômico positivo, ao mesmo tempo que contribuam para a meta mundial de redução de emissões de carbono. Para isso, precisamos de um marco legal estabelecido, já em fase final de aprovação no Congresso, com regras que devem efetivamente possibilitar novas oportunidades para o país - afirma o vice-presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.
O “Conexão Internacional do Hidrogênio" é uma parceira da Firjan com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT ) e Associação Brasileira de Hidrogênio e trará palestrantes internacionais e a apresentação de cases de empresas que atuam com hidrogênio no mundo.
Fonte: O GLOBO
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