Iniciativa é da OAB-SP em parceria com o governo federal, e prédio ficará na Avenida Brigadeiro Luís Antônio
A cidade de São Paulo ganhará um novo espaço para relembrar a resistência à ditadura militar brasileira (1964-1985), o Memorial da Luta pela Justiça, que pretende destacar o papel de advogados, ex-presos políticos e acusados durante o período.
Nesta sexta (26), a seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) vai firmar um acordo de cooperação com o governo federal para transformar um antigo prédio das Auditorias Militares de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no museu. O local é simbólico porque, na época do regime ditatorial, as Auditorias Militares eram responsáveis pelo julgamento dos acusados de terem cometido "crimes políticos".
O acordo será firmado durante uma cerimônia que contará com a presença dos ministros Silvio Almeida, de Direitos Humanos e Cidadania, e Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.
Tanto a OAB-SP quanto os ministérios serão responsáveis pelo memorial, que também deve ter projetos para conscientizar a população sobre os eventos ocorridos durante o período da ditadura .
A presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini, afirmou em nota que “ressignificar esse espaço é não apenas uma forma de reconhecer a história de luta e resistência, mas também de assegurar que as violações aos direitos fundamentais nunca mais se repitam”.
Segundo ela, o memorial vai ser “um símbolo de resistência e um tributo aos defensores dos direitos humanos que enfrentaram as adversidades da época autoritária”.
Fonte: O GLOBO
A cidade de São Paulo ganhará um novo espaço para relembrar a resistência à ditadura militar brasileira (1964-1985), o Memorial da Luta pela Justiça, que pretende destacar o papel de advogados, ex-presos políticos e acusados durante o período.
Nesta sexta (26), a seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) vai firmar um acordo de cooperação com o governo federal para transformar um antigo prédio das Auditorias Militares de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no museu. O local é simbólico porque, na época do regime ditatorial, as Auditorias Militares eram responsáveis pelo julgamento dos acusados de terem cometido "crimes políticos".
O acordo será firmado durante uma cerimônia que contará com a presença dos ministros Silvio Almeida, de Direitos Humanos e Cidadania, e Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.
Tanto a OAB-SP quanto os ministérios serão responsáveis pelo memorial, que também deve ter projetos para conscientizar a população sobre os eventos ocorridos durante o período da ditadura .
A presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini, afirmou em nota que “ressignificar esse espaço é não apenas uma forma de reconhecer a história de luta e resistência, mas também de assegurar que as violações aos direitos fundamentais nunca mais se repitam”.
Segundo ela, o memorial vai ser “um símbolo de resistência e um tributo aos defensores dos direitos humanos que enfrentaram as adversidades da época autoritária”.
Fonte: O GLOBO
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